quinta-feira, 19 de março de 2009

Sobre reencontros...

Foi no dia 23 de outubro de 2008. Eu estava indo para a viagem mais importante da minha vida. E ela estava presente. Como foi bom reencontrá-la naquele momento de transição, em que a Gleide que eu era morreria dentro de dois dias para renascer a Gleide que eu sou hoje. Expectativa, curiosidade, mas duas certezas: sairia renovada daquela viagem e estava com duas pessoas super-amadas ao meu lado: a Cris e minha madrinha, Priscila.

Ela não pôde estar comigo no dia do meu novo nascimento – 25 de outubro de 2008. Por quê?! Ora, quem conhece a Cris já prevê. Ela se perdeu!!! Não soube chegar a Itu para ir ao meu encontro e não tinha anotado o telefone da minha madrinha e nem de ninguém que iria me buscar naquele dia tão especial!

Porém, isso não me deixou triste. Sabia-a lá. Sentia sua presença, sua torcida! Tinha os bilhetes que ela havia escrito. Palavras de carinho, de incentivo para que eu mergulhasse fundo na mais fantástica de todas as viagens – a viagem para eu me reencontrar, me redescobrir nessa mulher que sou hoje!

Desde então, estamos juntas. Fisicamente? Não. Nos vimos apenas mais duas vezes após esse primeiro reencontro em 2008. Até que foi muito! Contudo, estamos juntas aqui, para compartilhar nossas idéias, nossas loucuras - ah! os maridos!!! - nossos sonhos, nossas alegrias, nossas tristezas e frustrações e nossa esperança de que podemos melhorar, nos tornar mulheres mais felizes e fazer felizes os que estão ao nosso lado.

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